Close Menu
  • Notícias
    • Agenda
    • Agro
    • Economia
    • Bahia
  • Politica
  • Polícia
  • Arcano
  • Pop
  • Conexão
  • Emprego & Estágio
  • PROGRAMA ZUM BRASIL
Facebook X (Twitter) Instagram
Facebook X (Twitter) Instagram
Mais BahiaMais Bahia
CONTATO
  • Notícias
    • Agenda
    • Agro
    • Economia
    • Bahia
  • Politica
  • Polícia
  • Arcano
  • Pop
  • Conexão
  • Emprego & Estágio
  • PROGRAMA ZUM BRASIL
Mais BahiaMais Bahia
Início » Uniruy é acionada na Justiça por serviço de educação deficitário e inadequado
NOTÍCIAS

Uniruy é acionada na Justiça por serviço de educação deficitário e inadequado

Ministério Público pede que instituição preste informações claras e precisas aos consumidores e proíba a redução da qualidade dos serviços educacionais.
11 de março de 2024
Facebook Twitter Telegram WhatsApp Copy Link

O Ministério Público estadual, por meio da promotora de Justiça Joseane Suzart, ajuizou uma ação civil pública contra o Centro Universitário Ruy Barbosa (Uniruy) por prestação de serviço de educação deficitário e inadequado. A ação pede que a Justiça obrigue a Uniruy a prestar aos consumidores informações claras, corretas e precisas sobre os produtos e serviços de natureza educacional ofertado e disponibilizado pela instituição.

A ação foi motivada por uma reclamação feita por estudantes do curso de psicologia da Uniruy, denunciando irregularidades. Um inquérito civil conduzido pelo MP confirmou as denúncias e constatou que a instituição de ensino superior:

  • Fixava valores diferentes para os mesmos produtos e serviços;
  • Praticava aumentos elevados, injustificados e unilaterais das mensalidades;
  • Não informava corretamente os preços de créditos curriculares, nem a existência de equivalência de disciplinas de grades distintas;
  • Oferecia disciplinas de forma irregular e desorganizava o quadro de horários e matérias;
  • Descumpria o contrato com os alunos, caracterizando “afronta aos princípios da boa-fé objetiva e transparência”.

A promotora de Justiça Joseane Suzart ressaltou que a determinação sobre a vigência dos valores é legal e não pode ser descumprida, mesmo por força de contrato. “Essa determinação é legal e não pode ser descumprida nem mesmo por força de contrato, devendo qualquer cláusula nesse sentido ser considerada nula”, afirmou.

A investigação continua em andamento e espera – se que o Ministério Publico esclareça a situação para os alunos e para a sociedade o mais breve possível.

Por Thassyu Bobbio para a redação do +Bahia

Educação Mais Bahia Ministério Público Estadual Promotora Uniruy
Add A Comment

Leave A Reply Cancel Reply

Top Posts

Alunos de Ponto Central visitam RPPN Estação Veracel na semana do meio ambiente

4 de junho de 2025

Sorte grande na Lotofácil: Apostadores de quatro estados dividem mais de R$ 403 Mil

6 de junho de 2024

Secretaria de Saúde de Cabrália promove Dia D de vacinação contra a gripe neste sábado, 10 de maio

8 de maio de 2025
Publicidade

O que acontece na Bahia em um só lugar!
Acesse, comente, compartilhe!

Facebook Instagram YouTube
Mais Lidas

Protesto Pataxó completa 24 Horas com bloqueio da BR-101

8 de julho de 2025

Urgente: MIBA Denuncia Atrocidades e Solicita Reunião com Autoridades Federais para Demarcação de Terras Indígenas na Bahia

7 de julho de 2025

Feliz Dia Mundial do Chocolate! Uma Doce Celebração em 7 de Julho

7 de julho de 2025
Categorias
AGENDA (166) AGRO (14) ARCANO SOLAR (52) COLUNAS (11) CONEXÃO (1) ECONOMIA (209) EMPREGO E ESTÁGIO (48) NOTÍCIAS (903) POLÍCIA (689) POLÍTICA (491) POP (146) VARIEDADES (41) VÍDEO (12)
© +BAHIA 2024. Todos os Direitos Reservados

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.