O Dia Internacional dos Direitos Humanos, comemorado em 10 de dezembro, marca a data em que a Organização das Nações Unidas (ONU) introduziu, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Este documento histórico foi colocado pela primeira vez em um conjunto de direitos inalienáveis a todos os seres humanos, independentemente de raça, cor, religião, sexo, língua, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição.
Problemas no Cumprimento dos Direitos Humanos
Infelizmente, mesmo décadas após a criação da Declaração Universal, muitos países, incluindo o Brasil, ainda enfrentam graves problemas de direitos humanos. Alguns dos principais problemas incluem:
- Violência policial e abuso de autoridade, com casos frequentes de execuções extrajudiciais, tortura e tratamento desumano de presos.
- Desigualdade social e econômica, com parcelas da população vivendo em situação de pobreza extrema e sem acesso a serviços básicos.
- Discriminação e violência contra grupos vulneráveis, como minorias étnicas, LGBTQIA+ e mulheres.
- Restrições à liberdade de expressão, associação e imprensa.
Críticas e o Alto Preço Pago pela Sociedade
Essas revelações têm sido alvo de duras críticas de organizações de direitos humanos, tanto nacionais quanto internacionais. Eles denunciam o alto preço pago pela sociedade, que convivem com a insegurança, a violência e a sensação de desamparo perante o Estado e seus representantes.
Além do sofrimento humano causado pelas patentes, a falta de respeito aos direitos humanos também gera consequências sociais e econômicas graves, como a deterioração da confiança nas instituições, a dificuldade de atração de investimentos e o aumento dos custos com segurança pública.
Apesar dos avanços realizados desde a criação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, ainda há um longo caminho a percorrer para que esses direitos sejam respeitados e garantidos a todos os cidadãos. É fundamental que o Estado e a sociedade trabalhem juntos para combater a visibilidade, fortalecer as instituições e promover uma cultura de respeito e valorização dos direitos humanos no Brasil.
1 comentário
O Estado é uma abstração criada em um “Contrato* entre os cidadãos e cidadãs de boa vontade para executar aquilo que é necessário para muitos, mas, por não gerar retorno financeiro, não é do interesse da iniciativa privada.
Como o Estado tomou vida e virou o opressor, resta aos Empresários e Empreendedores assumir o controle, uma vez que quem gera riqueza são as empresas.
Logo, a valorização dos Direitos Humanos cabe ao Estado no cumprimento de suas obrigações Constitucionais a fim de garantir o equilíbrio entre o Capital e o Trabalho.